Os reflexos da crise financeira, que atinge o Brasil desde 2014, ainda são sentidos. E entre os empresários cresce o entendimento do papel técnico da contabilidade. Mas, nos últimos anos, a mentalidade de investidores e de quem toca o próprio negócio é de que sobreviver e ter uma longa vida no mercado necessita, basicamente, de um receituário simples: buscar os melhores e mais capacitados profissionais. Entre os quais, se sobressai o papel de um: o do contador.

GaúchaZH conversou com o presidente do Conselho Federal de Contabilidade, Zulmir Breda, que destacou os atributos e desafios em torno desse profissional que, entre tantas outras funções, aponta caminhos ao empresariado:

— Esse é um daqueles profissionais que, ainda bem, nos últimos anos ganhou status de consultor. Até porque a saúde de uma empresa está diretamente ligada ao equilíbrio financeiro. E em momentos de crise é que o empresário precisa tomar decisões que passam por análises de custo, redução de despesas, enxugar orçamentos, etc. E tudo isso reforça o papel da contabilidade. Entre tantas outras funções deste profissional, uma delas é evitar irregularidades que possam gerar pesadas multas que comprometam os negócios.

A segurança contábil, fiscal e trabalhista de uma empresa também é uma tarefa que fica a cargo do contador, enfatiza Zulmir Breda. E se isso não for observado, uma empresa “morre” antes de completar cinco anos, alerta.

— Cerca de 70% das empresas que abrem morrem antes de completar cinco anos. Essa taxa de mortalidade pode ser reduzida observando uma série de situações e o contador está aí para evitar esse “óbito” precoce — observa Breda.

O contador passou a ser visto, nos últimos anos, como um profissional que presta consultoria em todos os momentos decisivos de uma empresa. Segundo ele, uma empresa – seja pequena, média ou de grande porte – precisa estar permanentemente dialogando com sua contabilidade.

Ele destaca que a contabilidade sempre foi fundamental para o sucesso das empresas. O contador tem todos os instrumentos para a tomada de decisões. Os profissionais e os empresários são parceiros e devem observar o planejamento de ações, otimização de processos e a manutenção do controle do fluxo de caixa, entre outras situações.

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Fonte: CFC

Publicado por RR

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