Food service: Indústria fatura R$ 100,5 bi em 2012

food-serviceA indústria brasileira da alimentação faturou R$ 100,5 bilhões com vendas ao food service em 2012, projeta a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia), com base nos resultados do setor até novembro. O número representa avanço de 14,3%, ante os R$ 87,9 bilhões registrados no ano anterior.

Embora não fale em valores absolutos, o diretor- -executivo da Unilever Food Solutions para o sul da América Latina, Ricardo Marques, conta que a divisão de food service da Unilever brasileira registrou o segundo maior crescimento da empresa neste setor em todo o mundo. “A perspectiva é de crescimento na casa dos dois dígitos nos próximos cinco anos”, projeta o executivo.

A fabricante de sobremesas Mr. Bey calcula ter crescido 27% em 2012 em relação ao ano anterior, ante avanço de 20% em 2011. “Conseguimos expandir os negócios em algumas regiões do Brasil que ainda não atendíamos”, conta o gerente-comercial Fernando Ruas. Fruto da união das empresas Holandesa & Cia. e Alibey Alimentos Especiais, a Mr. Bey tem 75% de sua receita fruto do food service, segundo Ruas.

A Cargill Food Service tem crescido entre 10% e 12%, segundo a gerente comercial da divisão, Clarisse Barreto. Em 2013, a companhia prevê o lançamento de até quatro novos produtos para alimentação fora do lar.

Outra empresa que aposta no mercado de panificação é a cearense J.Macêdo. A partir de março deste ano, a companhia passa a comercializar, sob a marca Dona Benta Profissional, 30 novos produtos desenvolvidos para o segmento, com distribuição inicial no norte e nordeste do País. Com aporte de R$ 10 milhões, o objetivo é que a atividade corresponda a 10% do volume de vendas da companhia até o final de 2013.

Aumentam os gastos da classe média com alimentos

O número de pessoas que se alimentam fora do lar, atualmente na casa de 30%, está crescendo, e faz com que o setor de food service e operações ligadas a esse tipo de serviço -restaurantes, padarias, bares, lanchonetes, redes de alimentação rápida (fast-food), sorveterias, supermercados- apontem crescimento sempre acima de dois dígitos por ano.

O potencial do mercado é tanto que neste ano espera-se que só a classe média gaste 21% a mais com alimentação e bebida em relação a 2010, segundo apurou pesquisa do Data Popular. Ainda segundo o estudo, é possível que o segmento alcance ganhos de R$ 220 bilhões.

Fonte: DCI

Publicado por RR

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