A egípcia Azza Abdel Hamid Faiad, de 16 anos, descobriu uma maneira de transformar plásticos em matéria prima para a produção de biocombustíveis. Era um projeto para a feira de ciências de sua escola na cidade de Alexandria.
Azza descobriu um catalisador chamado bentonita de cálcio, que superaquecido quebra os polímeros do plástico, liberando gases como o propano, o etano e o metano – que podem ser transformados em etanol.
Sua descoberta lhe rendeu mais que o prêmio da escola, pois ela já foi procurada por empresas. Seu trabalho está em fase de estudo mais aprofundado, atualmente nas mãoes de cientistas do Reino Unido.
Esta reciclagem pode produzir cerca de US$ 78 milhões (cerca de R$ 160 milhões) por ano em combustíveis. Não há prazo para a implantação do projeto.