Brasil é o segundo país que mais lança novas embalagens

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Dados da ESPM mostram que a nação lançou 20 mil novas embalagens no mercado em 2008

O Brasil é o segundo país que mais lança novas embalagens por ano. De acordo com dados do Laboratório Global de Embalagem da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), o País saiu do 6º lugar, em 2008, para o 2º lugar, nos meses de janeiro e fevereiro de 2009. Foram mais de 20 mil embalagens inovadoras no ano passado, sendo 48% desse número no setor de alimentos.

Os números foram apresentados pelo professor da ESPM Fábio Mestriner durante o Seminário Inovação no Agronegócio, realizado em Brasília. Além de apresentar esses dados relacionados ao nível de inovação das embalagens brasileiras, o acadêmico deu dicas sobre a relação inovação, produto, embalagem e consumidor.

Fábio Mestriner ressaltou que a inovação está presente, em sua maioria, nas grandes empresas. O professor afirma que os argumentos mais usados pelos empresários de pequeno porte para não investir em inovação é a dificuldade no acesso e o alto custo. Ele também explica que para se criar algo novo a partir do que já existe é necessário investir em metodologia e gestão especializada.

“A inovação está totalmente ao alcance das micro e pequenas empresas. Mas primeiramente a empresa precisa enxergar os benefícios da inovação para seu negócio e estar decidida a inovar”, afirma Mestriner.

O acadêmico chamou a atenção para o convênio que existe desde 2004 entre o Sebrae e a Associação Brasileira de Embalagem. A parceria tem a finalidade de levar projetos de embalagem às micro e pequenas empresas, proporcionando maior valor agregado aos seus produtos. A sistemática do convênio assegura o pagamento de 70% do valor do projeto por parte do Sebrae Nacional, enquanto a empresa beneficiada banca os 30% restantes.

Para quem quer inovar, vale anotar algumas dicas de Mestriner: a inovação não é criada, precisa ser encontrada; a busca da inovação precisa ter objetivo e foco; a inovação precisa trazer algum benefício para o consumidor; e a oportunidade está em criar algo novo na categoria onde o produto concorre.

“Precisamos criar algo novo na categoria, não no universo”, afirma o professor. O aspecto ambiental também deve estar inserido na questão da inovação de produtos e, principalmente, de embalagens . A substituição, por exemplo, do plástico sintético por biodegradáveis é lucrativa para o empresário e o meio ambiente. Hoje, já existem os bioplásticos, feitos a partir de mandioca, cana-de-açúcar, milho e batata.

Fonte: Abigraf

Publicado por RR

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