A importância da embalagem para o sabor do alimento

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Alimento bem embalado é sabor garantido

Recomendamos o uso das bandejas de isopor da Copobras, para o transporte e exposição dos alimentos, principalmente perecíveis, nos pontos de venda.

A preocupação com a embalagem é questão de segurança alimentar e a fiscalização é feita pela ANVISA.

O mercado consumidor está cada vez mais atento e exigente quanto aos sabores dos alimentos. A embalagem não pode ser apenas envolvente e conter informações que o consumidor tem direito, a embalagem deve proteger o sabor e preservar a qualidade do alimento.

Hoje, o mercado importa e exporta alimentos de longas distâncias e os produtos com sabores estranhos podem ter sofrido alguma contaminação, seja durante a distribuição, na comercialização ou até mesmo oriunda do próprio material da embalagem.

De acordo com a pesquisadora do Centro de Tecnologia de Embalagem (CETEA), Eloísa Garcia, o primeiro passo para garantir a qualidade das embalagens de alimentos é a aprovação da composição para entrar em contato com o produto, pois a preocupação é uma questão de segurança fiscalizada pela ANVISA. “Existe uma legislação da ANVISA com base na legislação do Mercosul, muito similar a legislação da União Européia, que regulamenta os materiais que terão contato com o alimento. Os componentes dos materiais de embalagens seja uma lata, uma tampa de uma garrafa, seja um cartucho ou uma embalagem plástica, devem ser considerados seguros”, sinaliza.

Segundo Eloísa há várias causas de contaminação dos alimentos que alteram o sabor, como exemplo, os contaminantes voláteis. “Eles podem ter origem de um residual que ficou na própria embalagem, ou de alguma absorção durante o transporte, ou até mesmo na comercialização. Quando a embalagem não protege adequadamente o produto, esse componente permeia a embalagem e chega até o produto”, explica.

Outra questão importante levantada por Eloísa é no momento da comercialização e cita o exemplo de alimentos vendidos em postos de gasolina, porque os voláteis do combustível que abastecem os veículos estão por todo aquele ambiente e podem permear a embalagem e chegar até o alimento”, ressalta.

Até mesmo com os alimentos pet foot esse cuidado é indispensável. “A absorção do solvente residual em embalagens de pet food é muito mais crítica, porque se migrar o solvente para o alimento do animal, o pet com certeza rejeitará”, afirma a pesquisadora.

Para Eloísa, a área de controle de qualidade melhorou muito no Brasil não somente na questão do controle feito com análises e testes, como também com relação as boas práticas realizadas. “As boas práticas têm a ver com toda a cadeia produtiva desde a indústria de embalagens, a indústria de alimentos, até a distribuição”. Para ela, boas práticas e a rastreabilidade são fatores que ajudam no controle e na minimização das ocorrências.

Fonte: Revista Feed & Food

Publicado por RR

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