Novo sistema do fisco monitora todas as contas bancárias do país

Cruzar informações e rastrear dados são ações de rotina nos órgãos de arrecadação de impostos, como Receita Federal e secretarias da Fazenda. O que muitos perguntam é o tamanho do poderio destas ferramentas e como será, em breve, a relação Fisco e contribuinte com a evolução da tecnologia.

Neste caso, o futuro já chegou.

O Banco Central implantou o Hal, um supercomputador que monitora on-line todas as contas bancárias e suas transações, divididas por CPF e CNPJ, usando inteligência artificial como base do software.

O cérebro eletrônico mais poderoso do País trabalha 24 horas, reunindo, atualizando e fiscalizando todas as contas bancárias das 182 instituições financeiras do País, indistintamente, arquivando um milhão de operações bancárias por dia.

Com a força do Hal e outras duas supermáquinas que já atuavam, Harpia e T-Rex, o governo cruza on-line informações que envolvem pessoas físicas e jurídicas no que se refere a cartórios, Detrans, capitania dos portos, bancos, cartões de crédito e débito, aplicações financeiras, financiamentos, folha de pagamento, FGTS, INSS, chegando inclusive a operações de compra e venda de mercadorias e serviços básicos, como água, luz e telefone.

Em quatro dias de processamento, o Hal criou 150 milhões de pastas diferentes, uma para cada correntista no País, com respectivos CPFs, CNPJs e procuradores e as respectivas operações realizadas por cada conta.

“O Hal criou 150 milhões de pastas diferentes, uma para cada correntista no País”

Este sistema brasileiro, que supera até os mais eficientes dos governos francês e alemão, ainda não opera por inteiro. Um teste rápido, cruzando dados de cartão de crédito e débito dos clientes e as informações prestadas por um grupo de varejistas, acarretou em autuações fiscais na maioria das empresas. Os dados não bateram.

Do teste a ampliação a um número maior de contribuintes será um pulo, pois esse “radar” eletrônico dispensa fiscais – é como furar o sinal e ser fotografado. Não tem como contestar a “foto” do Hal.

Todo investimento realizado, R$ 20 milhões, tem o objetivo maior de incrementar as ferramentas de combate a fraudes, caixa dois e lavagem de dinheiro no País.

Mas, diante de tamanha vantagem da fiscalização com as novas tecnologias, recomenda-se aos contribuintes que revisem e melhorem os procedimentos e sistemas de gerenciamento contábil e bancário. Não haverá espaço para fraudes e amadorismo. Mesmo porque, o sistema não distingue bons e maus, amadores e corruptos, empresa desorganizada e organização criminosa. Se caminhar para onde se aponta, o sistema rastreia, verifica incongruências e autua no automático.

Por isso é importante que as empresas estejam em conformidade com a Receita e com os seus sistemas parametrizados.

Fonte: Affego

Vamos falar sobre a questão dos canudos?

Vamos falar sobre a questão dos canudos? O mal da vez são os canudinhos plásticos, já foi a sacolinha dos supermercados, o copo plástico, a garrafa PET, a fralda das crianças, os pneus…
Precisamos resolver o mal pela raiz. Nenhum deles tem pernas; matam as tartarugas, entopem bueiros, forram os rios e chegam aos mares. Isso acontece porque nós, os humanos, jogamos no meio ambiente. Somos displicentes com nossos resíduos e os lançamos no ambiente após o uso. Todos: governo, indústria do plástico, empresas que utilizam os canudos, os distribuidores e a sociedade tem que se engajar na solução de recolher e reciclar!

A reciclagem é um dos “R” mais significativo para a economia e para a sustentabilidade do planeta, ao lado de redução e reutilização. É mais importante, muitas vezes, que usar algum material de fonte renovável, que também se esgotará, ainda que existam materiais de fonte renovável recicláveis.

Reciclar o que já se retirou do ambiente, seja qual for o material, é sempre indicado, sendo muitas vezes melhor do que utilizar algo virgem. Obviamente, essas afirmações dependem da análise do ciclo de vida, o que nem sempre é possível fazer rapidamente. De qualquer maneira, reciclar é sempre relevante. É essencial usar o recurso material até o fim ao invés de extrair de novo. Sempre que aplicável e possível, devemos priorizar a reciclagem antes de retornar o material à natureza.

O consumidor dá preferência a produtos que entendam que não criam problemas ao meio ambiente, porém é preciso explicar que o errado é a atitude de desperdiçar material, jogando os no “lixo”.
Canudos, copos, garrafas, pneus, cadeiras, computadores usados têm vida na reciclagem.

Precisamos começar já um movimento pela educação de todos os envolvidos: o consumidor deve dispor seu resíduo no cesto separado, poder público promover a coleta seletiva, indústria priorizar o uso de materiais reciclados e recicláveis e assim criarmos um circulo virtuoso.

Pouparíamos materiais, evitando o esgotamento dos recursos do planeta e deixaríamos limpos os rios e mares, com maior chance para todos: animais e humanos viverem melhor.
A instalação de um processo de coleta e beneficiamento de reciclagem gera empregos que demandam, em sua maioria, pouca especialização. Tal aspecto beneficia camadas geralmente mais carentes da população. Assim, além de ser uma atividade lucrativa, a reciclagem motiva um forte caráter social.

As indústrias de artefatos plásticos utilizam o material reciclado na produção de baldes, cabides, garrafas de produtos de limpeza, conduítes e acessórios para automóveis.

Felizmente, as taxas de reciclagem têm aumentado. Quando não tem mais utilidade, o plástico pode ser matéria-prima para novos produtos, até mesmo, para novas embalagens. Mesmo que fosse impossível produzir algo com plástico usado, o material também é fonte de energia, possibilitando a recuperação de energia.

O canudo de plástico é feito de polipropileno (PP), que é um dos plásticos mais utilizados na indústria em geral e são 100% recicláveis. O símbolo que representa o material PP é o número 5 dentro de um triangulo:  

Fonte: Clube da Embalagem

Empresas aguardam REFIS para não fechar as portas

Deve ser sancionado até o dia 6 de agosto, pelo presidente da República, Michel Temer, o projeto de lei complementar que vai permitir o retorno ao Simples Nacional dos microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte que foram excluídos do regime especial em 1º de janeiro por dívidas tributárias.

O chamado Refis do Supersimples será possível a 386.108 empresas. O número corresponde a 73% das excluídas que aderiram ao Refis (Programa de Regularização de Dívidas Tributárias) até o dia 9 de julho de 2018. Além da possibilidade de retornar ao regime, as empresas poderão ser beneficiadas com até 90% de desconto e renegociação das inadimplências. Cada categoria terá um tipo de parcelamento. O MEI, por exemplo, poderá contar com a parcela mínima de R$ 50. Já as micro e pequenas empresas poderão realizar o parcelamento com um valor mínimo de R$ 300.

“A expectativa é que a lei dê fôlego para que essas empresas não fechem. Hoje a gente está no momento pós-crise na economia e essa situação impactou diversas empresas. O último levantamento feito pelo Sebrae, com dados do [Cadastro Geral de Empregados e Desempregados] Caged, do Ministério do Trabalho, indicou que os pequenos negócios responderam por mais de 70% dos novos postos de trabalho surgidos em maio. Isso reforça esse papel de grande gerador de emprego que a micro e pequena empresa tem e, ainda no cenário de crise, ela é muito mais resiliente na criação de emprego e na manutenção de vagas que as médias e grandes”, avaliou o analista de políticas públicas do Sebrae, Gabriel Rizza.

Segundo dados do Ministério do Trabalho, de janeiro a maio de 2018 as MPEs foram responsáveis pela geração de 328 mil novos empregos, enquanto as médias e grandes empresas criaram apenas 39 mil novas vagas.

Para Zenaide Alves, 50 anos, dona de uma microempresa que fornece alimentação a uma empresa em Recife (PE), o Refis foi fundamental para que ela continuasse no ramo em que trabalha há 25 anos. Ela disse à Agência Brasil que a crise econômica, aliada a problemas de saúde do marido, que precisou amputar uma das pernas, fez com que ela se endividasse. Hoje, com apenas um cliente, ela tenta se recuperar. A dívida foi parcelada em 46 meses e agora ela pode voltar a emitir nota fiscal. “Seria impossível fornecer almoço e jantar para esse cliente sem nota fiscal. Esse parcelamento foi muito importante para mim”, ressaltou.

Queda de braço

Esta é a primeira vez que esse tipo de empresa participa de um Refis, mas o caminho foi longo. Antes da aprovação da proposta, no final de 2017, o Congresso Nacional já havia aprovado o refinanciamento dos débitos, mas o projeto foi vetado pela Presidência da República. Em abril passado, no entanto, o Senado e a Câmara dos Deputados derrubaram o veto, por unanimidade, depois de negociações entre o Sebrae, Legislativo e Executivo.

O principal argumento do governo Temer à época, para vetar a proposta, foi a perda de arrecadação e o impacto negativo nas contas públicas. Mas, segundo o relator da proposta, senador José Pimentel (PT-CE), o projeto de lei não tem nenhum impacto orçamentário. “No Orçamento de 2018, quando o aprovamos em 2017, já havia a previsão do Simples para essas empresas”, afirmou.

Outros projetos

Além do Refis do Supersimples, os micro e pequenos empresários ainda aguardam outras medidas que consideram importantes para o setor. Um exemplo é a votação do PLP 420, que foi aprovado em uma comissão especial na Câmara. O texto aperfeiçoa os benefícios concedidos às micro e pequenas empresas, atualiza os limites para enquadramento no Simples Nacional, facilita o financiamento das microempresas, regulamenta a devolução de tributos pagos e incentiva a criação de startups – companhias inovadoras na área de tecnologia.

Os empresários do setor também querem a votação do projeto que cria o Cadastro Positivo, relação de bons pagadores que orienta empresas sobre a concessão de crédito. O texto base foi votado na Câmara há dois meses, mas a votação dos destaques não foi concluída. O texto também precisa ser votado no Senado.

Fonte: FENACON

Aumento do risco jurídico trava investimento no País

Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo mostra que decisões contraditórias de governo federal, Congresso e Judiciário estão afetando o investimento em infraestrutura no País. Empresas alegam que concessões e outros serviços têm sido prejudicados por mudanças de regras, feitas muitas vezes sem apuro técnico. A Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib) mapeou 20 exemplos de risco jurídico em diferentes áreas, incluindo rodovias, energia, saneamento, portos e aeroportos, e enviou a lista aos candidatos à Presidência da República como um alerta ao próximo governo.

Para a entidade, a proximidade das eleições e a fragilidade da gestão Michel Temer elevam essa insegurança. “O fato de não termos um governo articulado reforça a hipertrofia de outros órgãos”, afirma o presidente da Abdib, Venilton Tadini, lembrando que o momento pré-eleitoral reforça essa tendência. “É um trem fantasma. A cada esquina tomamos um novo susto.” Para o diretor de políticas e estratégias da Confederação Nacional da Indústria (CNI), José Augusto Fernandes, a percepção de risco jurídico amplia os custos das negociações empresariais. Ele cita o caso do tabelamento do frete, adotado em resposta à greve dos caminhoneiros. “Isso vai gerar inúmeras batalhas jurídicas”, prevê.

Contabilidade da empresa pode garantir sua sobrevivência

Os reflexos da crise financeira, que atinge o Brasil desde 2014, ainda são sentidos. E entre os empresários cresce o entendimento do papel técnico da contabilidade. Mas, nos últimos anos, a mentalidade de investidores e de quem toca o próprio negócio é de que sobreviver e ter uma longa vida no mercado necessita, basicamente, de um receituário simples: buscar os melhores e mais capacitados profissionais. Entre os quais, se sobressai o papel de um: o do contador.

GaúchaZH conversou com o presidente do Conselho Federal de Contabilidade, Zulmir Breda, que destacou os atributos e desafios em torno desse profissional que, entre tantas outras funções, aponta caminhos ao empresariado:

— Esse é um daqueles profissionais que, ainda bem, nos últimos anos ganhou status de consultor. Até porque a saúde de uma empresa está diretamente ligada ao equilíbrio financeiro. E em momentos de crise é que o empresário precisa tomar decisões que passam por análises de custo, redução de despesas, enxugar orçamentos, etc. E tudo isso reforça o papel da contabilidade. Entre tantas outras funções deste profissional, uma delas é evitar irregularidades que possam gerar pesadas multas que comprometam os negócios.

A segurança contábil, fiscal e trabalhista de uma empresa também é uma tarefa que fica a cargo do contador, enfatiza Zulmir Breda. E se isso não for observado, uma empresa “morre” antes de completar cinco anos, alerta.

— Cerca de 70% das empresas que abrem morrem antes de completar cinco anos. Essa taxa de mortalidade pode ser reduzida observando uma série de situações e o contador está aí para evitar esse “óbito” precoce — observa Breda.

O contador passou a ser visto, nos últimos anos, como um profissional que presta consultoria em todos os momentos decisivos de uma empresa. Segundo ele, uma empresa – seja pequena, média ou de grande porte – precisa estar permanentemente dialogando com sua contabilidade.

Ele destaca que a contabilidade sempre foi fundamental para o sucesso das empresas. O contador tem todos os instrumentos para a tomada de decisões. Os profissionais e os empresários são parceiros e devem observar o planejamento de ações, otimização de processos e a manutenção do controle do fluxo de caixa, entre outras situações.

Mais detalhes aqui.

Fonte: CFC

UltraxPACK agora também no Espírito Santo

A UltraxPACK chegou ao Espírito Santo, através do trabalho de representação da Rodrigo Representações.

Situada na Região Centro Sul Fluminense, a Ultrax Pack preza pela qualidade, desde a escolha das matérias primas até a entrega ao cliente. Com o fornecimento de filme Stretch, fita adesiva, papelão ondulado e plástico bolha, a empresa garante rapidez e eficiência na entrega e diferenciais de destaque no mercado de embalagens, tornando-se referência no segmento.

Para prestar o melhor atendimento aos capixabas, a entrega dos produtos será muito rápida, visando atender as demandas de fornecimento sem demoras.

Nossos produtos atendem perfeitamente a construção civil, indústrias de alimentos e bebidas, químicos, setor automobilístico, papel e celulose, siderurgia, logística e transportes e demais demandas de embalagens seguras.

Conheça a linha de produtos disponíveis:

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Iniciativa privada é outro jogo: ou performa ou quebra!

Iniciativa privada é outro jogo.
Ou performa ou quebra. Simples assim.
Aí tem uma penca de gente que nos argumentos ignora essa lógica. São mais de 6 milhões de micro e pequenas empresas no Brasil. Responsáveis por 52% dos empregos formais na iniciativa privada.
Meu querido, ter o salário pingando todo mês certinho dentro de uma pequena empresa pode ter certeza que é fruto de muito suor.
A dificuldade nem sempre é culpa dos impostos/governo. Há má gestão dos sócios. Produto ruim. Serviço ruim. Produto bom no lugar errado, na hora errada. Serviço ruim no lugar certo.
Há boas ideias que não conseguem financiamento.
Tem funcionários que quebram empresas apenas puxando o freio de mão no trabalho ou tratando o patrão como inimigo.
tem donos que quebram suas empresas fazendo retiradas de caixa mais altas que pode. dando passos maiores que a perna.
Tem de tudo. E esse é o jogo da iniciativa privada que muita gente evita ao se dedicar para concursos públicos.
E o pequeno empresário é o cara que vive no imprensado da vida. De um lado a vida social que cobra muito, do outro uma empresa e equipe que cobram ainda mais.
Aí meu amigo a única solução chama-se performance. resultado na planilha. no banco.
Por isso quando você tiver um amigo ou conhecido que tem empresa, no corre, incentive. Compreenda que de certeza ele tem uma projeção na cabeça de quanto dinheiro ele vai precisar faturar para o próximo mês. E como isso assusta. Como uma folha de pagamento assusta. Como uma fatura de fornecedor tira o sono. E essa realidade, infelizmente só dono sabe o que é. E sem coitadismo. É uma escolha e das boas se tornar empresário. mas nem por isso deixa de ter seus percalsos, riscos e principalmente injustiças.

a vida do pequeno empresário é cão. a depender do funcionário, a dele também é.
Pequena empresa é um ambiente de muita volatilidade financeira e emocional.
E como isso afasta do dia a dia de família, amigos, esporte… Pequena empresa iniciando é uma fase que o empreendedor passa. E como falei no inicio do texto, ou performa ou quebra. não há meio termo.
E dos 100% dos empresários que conheço, nenhum quer quebrar ou desisitir. Não por ganância de mais dinheiro mas para construir sua visão de negócio, de serviço ou produto.
o medo da falência move muita gente que conheço.
Então ao elaborar teses mirabolantes sobre relação patrão-empregado, procure estudar mais um pouco sobre o ambiente de uma pequena empresa.
Há 6 milhões de exemplos.

Paulo Tenório – Trakto