A qualidade dos produtos plásticos brasileiros

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Dezesseis vezes maior que o latino-americano, o mercado norte-americano de plástico é uma das vedetes para quem quer ter seus produtos ultrapassando as fronteiras nacionais. “O Brasil tem grande potencial para ser um importante parceiro comercial dos Estados Unidos, porém o câmbio desfavorável, a dificuldade logística e o alto custo portuário dificultam essa relação, além da falta de cultura exportadora, a recente instabilidade econômica e a falta de infraestrutura como um todo”, detalha Steve Scheibe, diretor da All Abroad, empresa de consultoria americana.

Na visão do especialista, por ser o maior consumidor de plásticos no mundo, o mercado norte-americano funciona também como uma importante vitrine para quem quer se firmar como exportador. “Apesar de ser um mercado bastante maduro, é também muito dinâmico e está em constante evolução, desenvolvendo inovações que contribuem para a melhoria do dia a dia das pessoas”, ensina.

Outro fator importante destacado por Steve é que o consumo de plástico nos Estados Unidos voltará a crescer em 2010, com projeção estimada de um aumento entre 1 e 2%, apesar da recessão que abateu o país no último ano. Em 2009, não houve registro de crescimento.

Para o consultor, a imagem do plástico brasileiro nos EUA é muito boa. “As empresas têm tecnologia, capacidade e controle de qualidade, aspectos que o norte-americano prima e exige de seus fornecedores, mas precisam se aprimorar no atendimento”, recomenda o executivo, acrescentando que por falta de cultura exportadora alguns acabam prometendo o que não podem cumprir.

“Eles precisam aprender a lidar com os empresários americanos e com as limitações que o processo de exportação impõe”, adverte, lembrando que para melhorar o atendimento ao cliente internacional também é preciso ampliar a presença no mercado externo com representação própria ou escritórios comerciais.

“Apesar dos Estados Unidos terem uma indústria de transformação madura, há empresas brasileiras com muita experiência e potencial para contribuir para o crescimento do setor no país, principalmente no segmento de embalagens para os setores alimentício e de sacos de produtos a granel”, recomenda. Outro segmento que pode ser bastante explorado pelo transformador brasileiro, indica Steve, é o mercado de filmes plásticos para carnes.

Fonte: Export Plastic

Publicado por RR

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